A obesidade vem sendo discutida como um importante fator de mau prognóstico em pacientes com COVID-19, principalmente por já ser observada como um fator de risco em outras síndromes gripais, como a H1N1. Em resumo, o tecido adiposo é um reservatório para propagação viral, ativação imune e amplificação de citocinas no COVID-19. Além disso, destaca-se que o patógeno tem tropismo aumentado pelo tecido adiposo, dessa forma, prolongado a presença do vírus no organismo. Existem diversos trabalhos acerca do assunto. Na Leia mais…